A importância da resistência química da borracha no setor da indústria têxtil

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A indústria têxtil tem seu processo produtivo muito diversificado, onde algumas empresas podem possuir todas as etapas do beneficiamento, da fibra natural até o produto final, quando outras podem ter apenas um dos processos.

De uma maneira geral, todos os processos a que um tecido é submetido após o tear tem como finalidade melhorar as características visuais e de toque do material têxtil, além de poder dar algumas características específicas ao mesmo.

Basicamente inclui os processos de preparação (alvejamento, purga e desengomagem), tingimento, acabamento, além de processos especiais.

Os tecidos chegam para o beneficiamento em cru. São então submetidos tanto a processos químicos como físicos dependo do tipo de fibra e tipo de produto final que se quer ter.

Nos processos de preparação basicamente os tecidos são submetidos a banhos com produtos alcalinos, muitas destas vezes com calor envolvido, e na saída destes banhos os cilindros revestidos com borracha são utilizados para espremer o tecido e retirar o excesso de umidade.  Tornando o ambiente de trabalho à que a borracha é submetida, bastante agressivo.

Como trata-se de um processo em que a qualidade do produto final, bem como a constância de um padrão único são essenciais, espera-se que as características mecânicas de resiliência e dureza do elastômero seja mantida o maior tempo possível, evitando assim a necessidade de paradas de produção para troca dos cilindros.

Neste ambiente de trabalho agressivo, com alcalinidade, vapor (temperatura elevada) e altas pressões de trabalho entre os cilindros nos processos têxteis, existe a forte probabilidade de ataque químico e envelhecimento prematuro da borracha, fazendo com que a mesma diminua ou até mesmo perca grande parte de suas propriedades mecânicas com o passar do tempo.

A PCR, com o auxílio de seu Departamento de Desenvolvimento Técnico e laboratório equipado, busca constantemente desenvolver elastômeros que sofram o menor impacto possível durante tais operações. Seguindo a Norma de Referência ASTM D 471, o ensaio de resistência química é realizado com corpos de prova imersos em produtos líquidos, por determinado período de tempo, e em determinada temperatura. Os efeitos ocorridos no corpo de prova são representados pelas mudanças dimensionais, variação de volume, massa e dureza em relação aos valores iniciais.

Assim, a partir desses testes, é possível verificar todos os efeitos provocados nos materiais pelo ataque químico como alterações dimensionais, alterações de dureza, entre outros.

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